18 de julho de 2012

Spencer Wes escala o monte Kilimanjaro

Imaginemos: monte Kilimanjaro, localizado no  norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o ponto mais alto de África, com uma altitude de 5 891,8 m no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície desavana, oferecendo um grande desafio mesmo para os mais experientes alpinistas.Imagine voçê escalando as rochas ingrimes e cobertas de neve. Achou uma tarefa dificil? Então imagine fazer isso sem as suas "duas preciosas pernas"!?
Spencer West escalou a montanha mais alta da África, o monte Kilimanjaro. O Kilimanjaro tem quase 6 mil metros de altura e é a quarta montanha mais alta do mundo. O feito é ainda mais sensacional quando descobrimos que o alpinista não tem as duas pernas.
Por causa de uma doença genética, West perdeu as pernas aos cinco anos. O objetivo da façanha era arrecadar dinheiro para campanhas de caridade. As doações para o americano ultrapassaram o montante de US$ 500 mil (R$ 1 milhão).
West levou seis dias para alcançar o topo da montanha e outros dois dias na descida. Parte do trajeto foi feita em cadeira de rodas e parte caminhando. Antes da subida, ele trabalhou cerca de um ano para fortalecer os músculos dos braços. Bela história, né? 
Foto: Reprodução/ MetroNews/California

O caso é que Spencer West, que nasceu em Toronto, no Canadá, há 31 anos, perdeu metade do tronco quando tinha cinco anos. Na época, os médicos disseram a seus pais que ele teria pouca ou nenhuma mobilidade se sobrevivesse. Ele sobreviveu e 26 anos depois não faria feio como integrante dos Vingadores. Spencer fez algo impossível para 99% dos habitantes do planeta, que ademais tem pernas: subiu o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, ao longo de um período de sete dias, caminhando sobre suas mãos 80% do percurso. É mole?

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No site  da ONG Free the chldren você pode acompanhar toda a aventura de Spencer até ao Monte Kilimanjaro.

14 de julho de 2012

Estação Ecologica Tepequém - Amajari - Roraima





Estância Ecológica Tepequém


Diz a lenda que um vulcão vivia zangado, lançando suas chamas a longas distâncias. O fogo derramava suas chamas serra abaixo e tudo virava cinzas. Árvores, bichos, tudo. Na maloca, o Tuxaua, preocupado com a sobrevivência de sua tribo, consultou o Pajé e se reuniram em volta da fogueira.


Num gesto de renúncia, as três mais belas índias virgens da tribo se ofereceram em sacrifício e se lançaram no fogo do vulcão, que aplacou sua ira.

As lágrimas da três índias até hoje são encontradas em forma de diamantes em toda a Serra do Tepequém. Ao lado dessa imponente serra, três outras menores representam as três índias da maloca.

Essa lenda conta bem o fascínio que a Serra do Tepequém representa desde os tempos em que era um dos eldorados do garimpo em Roraima.
Encrustrada onde um dia foi um grande vulcão de 1.100 metros de altitude, a Serra do Tepequém possui um imenso vale cortado pelos igarapés Sobral e Paiva, que dão nome também às duas vilas - ou currutelas, como os antigos garimpeiros às denominam.

A mais antiga delas, a Vila do Cabo Sobral, nos áureos tempos do garimpo, nas décadas de 30 e 40, chegou a ter uma rotatividade de quase 5 mil moradores, com infra-estrutura de comércio e até mesmo um pequeno "clube" onde os garimpeiros se divertiam. As ruínas desse Tapiri ainda podem ser vistas na vila e as histórias ainda são contadas pelos poucos moradores que ainda resistem em ficar por ali, na maioria idosos.


Para chegar à Tepequém, o turista deve pegar a BR 174, sentido Venezuela, até o km 102. A partir dali, percorre 58 quilômetros pela RR-203, até a Vila Brasil, sede do município de Amajari.  Todo o percurso está asfaltado.



VISTA DA SERRA DO TEPEQUEM




























MIRANTE DO PAIVA

Fazer 250 Blueflex - A Yamaha Bi-combustivel - Fzer FLEX


CHEGOU A YAMAHA FAZER250 BLUEFLEX 2013 



A primeira motocicleta a adotar o Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica em uma street de 250cc conta com nova versão BLUEFLEX, única com o sistema bi-combustível




Como sua irmã, a FAZER250 BLUEFLEX é equipada com sistema de injeção eletrônica, pistão forjado, cilindro com revestimento cerâmico, freio a disco em ambas as rodas, além do visual moderno, fácil dirigibilidade e baixo consumo. Com o visual moderno e esportivo a versão BLUEFLEX adota novos gráficos exclusivos.

 
Todo o funcionamento do motor é assegurado por um eficiente sistema de controle que comanda um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.
O radiador de óleo melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula simples no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos modelos maiores da Marca – XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizados em razão da sua robustez e longevidade.


O design combina elementos que dão a FAZER250 BLUEFLEX um estilo esportivo, a começar pelo desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros – 4,5 reserva, com tratamento em zinco e rodas de liga leve com cinco raios. No conjunto o modelo transmite a sensação de volume e aparência encorpada.
O assento comporta duas pessoas com conforto, o painel de instrumentos com conta-giros analógico e mostrador em cristal líquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível e relógio digitais, luzes espias e agora a LUZ BLUEFLEX.
O farol com multirefletor e lente em policarbonato facetado, semelhante a sua irmã maior XJ6N, abriga uma lâmpada de 60 watts. Os piscas são em forma de gota, e a rabeta “ascendente” tem uma lanterna em LED inspirada na YZF-R1.
O chassi é do tipo berço duplo. A suspensão dianteira com barras de 37 mm de diâmetro tem protetores, enquanto a traseira é monoamortecida com 120 mm de curso e novo link da suspensão por rolete, o freio dianteiro tem alto poder de frenagem com 282 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos, enquanto na traseira leva um freio a disco de 220 mm de diâmetro.

A nova Yamaha FAZER250 BLUEFLEX 2013 será comercializada em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, ao preço público sugerido posto Manaus de R$ 11.690,00, disponíveis nas cores Prata ou Preta.

Nessa situação o condutor deverá aguardar que a luz BLUEFLEX se apague para engatar uma marcha, caso o condutor engate uma marcha com a luz acesa o motor será desligado automaticamente pelo Sistema Yamaha de Segurança.

Por meio do exclusivo sistema desenvolvido pela Yamaha, a separação dos componentes do vapor é realizada. Isto ocorre devido a diferença de temperatura entre esses vapores na caixa do filtro de ar.
O vapor se condensará e será armazenado no reservatório embutido na caixa de filtro de ar, sendo liberado para retornar ao cárter por meio da válvula solenóide. Este fará a liberação toda vez que a motocicleta for desligada. 
- Sistema exclusivo Yamaha BLUEFLEX
- Design: Esportivo e moderno
- Step Up e para o início ao mundo das duas rodas.
- Urbano: locomoção, trabalho e Lazer
- Confiança: a 1ª injetada de 250cc do Brasil - Qualidade e Tecnologia Yamaha 
- Design inspirado nos produtos de alto desempenho da Yamaha
- Baixo consumo de combustível
- Motor 4 tempos de 250cc, 1 cilindro, 2 válvulas, SOHC
- Potencia: 21cv a 8.000 rpm
- Torque: 2,1kgf.m a 6.500 rpm
- Perfeita posição de pilotagem e dirigibilidade
- Freio a disco em ambas as rodas
- Farol com lâmpada de 60 watts
- Painel digital completo e conta-giros analógico
- Lanterna traseira em LED 
- Rabeta ascendente
- Alça do garupa
- Suspensão traseira por rolete – baixa manutenção e maior conforto
- Assento com textura - melhor grip




A Yamaha Fazer YS250 é a motocicleta ideal para locomoção, trabalho ou lazer, pode ser utilizada para os motociclistas em deslocamento na cidade e também para os que preferem passear ou viajar nos finais de semana. A nova Yamaha FAZER250 BLUEFLEX herda todas as qualidades da irmã “gasolina” e a flexibilidade de ser abastecida também com etanol ou ambos - a Fazer YS250 continua sendo produzida e comercializada. 

 
O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Fazer YS250, como engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das cinco marchas reforçadas e caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros), para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.
Itens como a Luz BLUEFLEX, Sistema PCV (Ventilação Positiva do Cárter) e Sistema Yamaha de Segurança compõem os principais desenvolvimentos para o Modelo.
Luz BLUEFLEX – Indica ativação do Sistema Yamaha de Segurança.
Sistema Yamaha de segurança - Após dar a partida no motor se a luz indicadora BLUEFLEX permanecer acesa significa que o Sistema Yamaha de Segurança entrou em funcionamento. 
Sistema PCV - O funcionamento do sistema PCV é muito simples e eficaz. Todos os vapores gerados internamente no motor devido a alta temperatura são distribuídos por meio de mangueiras para a caixa de filtro de ar.



Compromisso Ambiental - A Yamaha busca manter um alto padrão de qualidade dos seus produtos, dedicando-se ativamente para minimizar os impactos de suas atividades ao meio ambiente e contribuir para qualidade de vida na sociedade. Foi a primeira fabricante de Motocicletas, Motores de Popa e Veículos Aquáticos instada no Brasil a implantar um Sistema de Qualidade em 1995 em Manaus e 1996 em Guarulhos com base na ISO 9002 (essa certificação foi atestada e concedida pela DQS do Brasil), em 2003 foi certificado na ISO 9001 nas Yamaha Motor da Amazônia e Yamaha Motor do Brasil, respectivamente unidades de Manaus e Guarulhos, e em 2004 na ISO 14001 (unidades de Manaus), em 2008 ISO 14001 (unidade de Guarulhos), como também a primeira empresa no Brasil a instalar um Laboratório de Análise de Emissão de Gases Poluentes em 2005, sendo um dos mais modernos da América Latina. Essa inauguração culminou com o lançamento do modelo Yamaha XT660R, a primeira motocicleta produzida pela Yamaha no País com injeção eletrônica atendendo antecipadamente aos requisitos do controle de emissões de poluentes que entrou em vigor em Janeiro de 2006.



Hoje a Yamaha detém certificação da Norma ISO-9001 (Qualidade), ISO-14001 (Ambiental) e OHSAS18001 (Saúde e Segurança Ocupacional) que registra a conformidade com os padrões exigidos internacionalmente. Em 2011, mais de 20 mil horas em treinamento ambientais foram realizadas através de campanhas de conscientização e sensibilização, treinamentos de legislação ambiental, estudo dos requisitos da norma ISO 14001 e de formação de coordenadores ambientais.




















http://www.yamaha-motor.com.br/web/site/mostraImagem.aspx?produto=fazerblue&ano=2013

Jornalista: Marcel Mano (Mtb. 19.208)
Rodovia Presidente Dutra, km 214 - Guarulhos - São Paulo –
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