18 de setembro de 2011

As 10 motos que mudaram a história das Duas Rodas!


10 – 1914 Indian 998 cm³

TOP 10: MOTOS QUE MUDARAM A HISTÓRIA


     Da primeira fábrica de motocicletas na Alemanha, em 1894, a tecnologia embarcada que salva vidas, o mundo das duas rodas teve seus modelos revolucionários. Que mudaram conceitos, seja pela beleza ou pelo pioneirismo. Para descobrir a história dessas criações, selecionamos dez motos que mudaram os rumos da história. Confira abaixo a nossa lista.
     A Indian Motorcycles Manufacturing Company foi fundada em 1901. Antes da primeira guerra mundial, a marca era considerada o maior fabricante de motos do mundo. A grande contribuição da Indian surgiu em 1914, com o modelo Indian 998 cm³ – nome alusivo à capacidade do motor aplicado. Foi a primeira motocicleta da história com partida elétrica e suspensão traseira com sistemas de braços oscilantes. Para muitos à época, era vista como a moto mais confiável de todos os tempos.
9 – A primeira motocicleta com motor quatro cilindros em linha
      Especializada na produção de armamentos bélicos, a indústria belga FN (Fabrique Nationale de Herstal) criou o primeiro motor de quatro cilindros em linha para motos, em 1905. Primeiramente com 365 cm³, passou para 410 cm³ no ano de 1906 e 498 cm³, em 1910. Outra curiosidade era a ausência de suspensão na traseira. No ano seguinte (1911), a moto da FN evoluiu ao receber um câmbio de duas marchas e embreagem.
8 – BMW K100, a primeira moto com freios ABS
     Entre 1983 a 1992, a BMW produziu o modelo K100, como motor de quatro cilindros em linha montado longitudinalmente. Contudo, a grande inovação apareceu, em 1988. Chegava às lojas a K100 com freios ABS. Foi a primeira moto equipada com sistema de freios antitravamento.
7 – Honda GL 1800 Gold Wing, a primeira com air bag
     Capacidade cúbica e equipamentos dignos de automóveis de luxo. A Honda GL 1800 Gold Wing traz, além do motor de 1.832 cm³, sistema de áudio, freios ABS, controle de velocidade, marcha à ré e três compartimentos para bagagens com abertura por controle remoto. Em 2007, a motocicleta ganhou também o air bag – o primeiro para motocicletas. O equipamento funciona por meio de quatro sensores que fazem uma leitura do impacto frontal e acionam a bolsa inflável para amortecer e reduzir o impacto do piloto.

6 – Yamaha RD50, a primeira moto fabricada no Brasil
     A produção da Yamaha RD 50 começou em 1974, na cidade de Guarulhos (SP). Com motor de dois tempos e 50 cc, atingia a velocidade máxima de 80 km/h. A primeira moto fabricada no Brasil tinha como novidade o sistema de admissão diretamente no cilindro. O conjunto de suspensão dianteiro era composto de garfo telescópico com molas externas e, na traseira, braço oscilante com duplo amortecimento. Ambos os sistemas de freios (na dianteira e traseira) eram a tambor.
5 – Honda CB 750
     A famosa “sete galo” debutou no salão de Tóquio, de 1968. O motor de quatro cilindros em linha de 736 cm³, alimentado por quatro carburadores, levava o motociclista aos 192 km/h de velocidade máxima. A transmissão era de cinco marchas. Trazia duas grandes novidades: o freio a disco na dianteira e o comando de válvulas no cabeçote. Além disso, com seu preço acessível, é responsável pela expansão da marca Honda e queda das marcas britânicas, como Triumph e Norton. No final dos anos 90, foi eleita a moto do século.
4 – Suzuki GSX-R 750
      Com desempenho de moto de competição, essa Suzuki “civil” estreou no mercado, em 1985. Seu motor de quatro cilindros em linha, DOHC (duplo comando de válvulas no cabeçote) e 16 válvulas desenvolvia 106 hp de potência máxima a 10.500 rpm e 6,52 kgfm a 8.000 rpm de torque máximo. A GSX 750 utilizava o SACS (Suzuki Advanced Colling System), um sistema que refrigerava os cilindros e pistões com o próprio óleo do motor. Desenvolvido pelo engenheiro Etsuo Yokouchi, foi amplamente empregado pela marca de 1985 a 1992 e ditou tendências no segmento de esportivas: foi uma das primeiras motos de rua projetada para ser a mais rápida nas pistas.
3 – Triumph Thunderbird 650
     A bi-cilíndrica Triumph Thunderbird 650, pilotada pelo ator Marlon Brando, ficou eternizada no filme “O Selvagem” (The Wild One, 1953). A naked era o sonho dos motociclistas na década de ouro – visual refinado, bom desempenho, enfim uma moto com cara de moto. Fundada em 1887, por Segfried Bettman e Mauritz Schulte, em 1887, a companhia iniciou a fabricação de motocicletas em 1902 e chegou a ser uma das maiores do mundo. Depois de quase falir e renascer, a Triumph continua até hoje fabricando motocicletas na Inglaterra.
2 – Vespa
     Impossível falar de motos revolucionárias e não citar a charmosa Vespa. Construída pela italiana Piaggio depois da II Guerra Mundial, com pequenos motores dois tempos usados para dar partida nos aviões. Criada para ser um meio de transporte barato e acessível, a Vespa fez enorme sucesso pela sua simplicidade, robustez, elegância e, acima de tudo, baixo custo. E, depois que Gregory Peck levou Audrey Hepburn para dar uma volta em Roma no filme “A Princesa e o Plebeu”, o pequeno scooter ganhou notoriedade mundial. Fabricada até hoje, a Vespa é Cult.
1 – A primeira Harley-Davidson
     Dois visionários chamados Arthur Davidson e William S. Harley adaptaram um antigo motor num quadro de bicicleta. Essa idéia resultou no início da marca mais cultuada de todos os tempos: a Harley Davidson. Entretanto, a primeira motocicleta H.D apareceu em 1904. A Silent Grey Fellow tinha motor monocilíndrico de 494 cm³ e desenvolvia 6,5 cv de potência máxima. Sua produção durou até 1912. Já o primeiro motor V-Twin da Harley Davidson apareceu em 1909.
Texto : Rafael Poci Déa   /  Fotos : Infomoto.
Fonte: Agência Infomoto

Equipe: ArquivoMOTO

Motores: Potência, Cilindrada e Torque

harley-revolution-engine


Motor V2 Harley Davidson
     Temos percebido que muitos de nós não têm claro o significado de algumas medidas características de um motor. Qual é a diferença entre potência e torque? Qual é a relação desses parâmetros com a performance da moto? Porque as motos custons têm potência mais baixa? Porque motos de uma mesma marca e com motores aparentemente iguais têm entre si têm tanta diferença de potência? Octanagem da gasolina, que bicho é esse? Bem, vamos optar por uma abordagem breve dessas questões, deixando de lado um maior rigor técnico.
     Potência é a medida do trabalho realizado numa unidade de tempo. Ela é a medida da capacidade do veículo de desenvolver velocidade. Quanto maior a potência, maior é a capacidade de atingir maiores velocidades. O motor oferece maior potência à medida em que a rotação aumenta. A potência máxima está disponível na rotação máxima.

    
    Torque corresponde à força de giro exercida em determinado braço de alavanca. Ele é a medida da capacidade que o veículo tem de desenvolver força. O torque máximo, ou máxima capacidade do veículo tracionar uma carga, sempre ocorre numa rotação inferior à máxima. É por isso que quando um veículo de carga passa de um trecho plano da estrada para um trecho de aclive a sua velocidade tende a diminuir.
     Isso ocorre porque o motor necessita de mais torque para aquela situação e o encontra numa rotação inferior à qual estava. Nessa situação, se a rotação do motor continuar caindo após ter passado pela rotação de torque máximo, o condutor do veículo deverá reduzir sua marcha sob pena do veículo parar. Manuais e catálogos de veículos sempre informam sobre potência máxima, torque máximo e a rotação onde cada um deles ocorre.



     Cilindrada significa tamanho de motor e é a medida do volume total dos cilindros em centímetros cúbicos. 1.000 cc equivale a 1 litro. Por exemplo, um motor de 500 cc com 2 cilindros significa que num cilindro, com seu pistão na posição mais baixa, cabe o conteúdo de um copo de 250 ml, quase o volume de uma latinha de cerveja, que contém 350 ml. 250 ml, ou 250 cc, multiplicados por 2 cilindros somam 500 cc.
Qual é a faixa de rotação mais apropriada?
     Quando o motor trabalha próximo à rotação de torque máximo ele é mais econômico e menos exigido. Essa é a faixa de uso que normalmente confere maior durabilidade ao motor. ? O uso do motor na sua faixa mais alta de rotação aumenta o consumo e, se ocorrer de forma habitual, compromete sua durabilidade. ? O uso do motor numa faixa muito baixa, por displicência com a troca de marchas, pode ter seu efeito melhor entendido se comparado à condução de uma bicicleta. Quando o ciclista enfrenta um trecho de aclive e ele não reduz a marcha, suas pernas passam a ser muito mais exigidas. O mesmo ocorre com o conjunto motor-embreagem-câmbio-relação/cardã.

gsxr1000_motor Motor da Suzuki GSXR 1000

Porque as motos custons têm baixa potência?
     Isso ocorre por dois motivos. O primeiro motivo está relacionado ao estilo antigo dessas máquinas, que não utilizam motores de alta performance. O segundo motivo é que, para seus usuários, conforto é mais importante que alta velocidade. Uma viagem longa torna-se mais agradável com motor a uma rotação não tão alta. Nessa faixa de baixa rotação o motociclista tem que ter boas condições de retomar velocidade, fazer ultrapassagens e outras manobras. Para conseguir o torque máximo a uma rotação mais baixa, a configuração do motor não permite atingir a mesma potência oferecida por um motor em que o torque máximo ocorre em rotações maiores. Seguem alguns exemplos numéricos:
MODELO           ESTILO   TIPO DE MOTOR    POTÊNCIA MAX.   TORQUE MAX.   ROTAÇÃO
Honda CBR 600 F   Esportiva   4 cilindros em linha        110 CV               6,4 kgf.m       10.500 rpm
Yamaha Drag Star    Custom      2 cilindros em V              40 CV              5,2 kgf.m         3.000 rpm
BMW R 1150 S       Turismo     2 cilindros boxer             98 CV               9,7 kgf.m         5.750 rpm
BMW R 1150 GS     Enduro     2 cilindros boxer              85 CV              10,0 kgf.m       5.500 rpm
BMW R 1200 C       Custom     2 cilindros boxer             61 CV               9,8 kgf.m         3.000 rpm
fonte: catálogos dos respectivos fabricantes.

12_HORNET_4_grandeMotor da CB600F Hornet

Qual é o significado de octanagem?
Octanagem é a capacidade do combustível, já na mistura ar-combustível, de ser muito pressionado sem entrar em combustão expontânea, isso antes da vela de ignição soltar sua centelha. Quando o pistão sobe, a pressão no cilindro aumenta muito. Se ocorrer auto-combustão com o pistão ainda subindo, ela diminuirá muito a performance do motor. Isso acontecendo, percebemos um barulho característico dessa auto-combustão, que os mais antigos denominam “motor batendo pino”. Motores com maior relação de compressão demandam combustível de maior octanagem. Relação de compressão é a razão entre o volume do cilindro com o pistão na sua posição mais baixa o volume com ele na sua posição mais alta. Uma relação 10:1 significa que um cilindro de 250 cc fica com apenas 25 cc quando seu pistão sobe por completo.
O que aumenta a vida de um motor?
  • Trocas de óleo lubrificante* Motores são formados por peças móveis que têm atrito entre
    si e seu tempo de vida está relacionado à aualidade do lubrificante.
  • Trocas de filtro de óleo* A qualidade do óleo lubrificante é afetada pelo estado do filtro de óleo).
  • Trocas de filtro de ar* A absorção do ar da mistura ar-combustível não pode trazer resíduos de pó para o motor, que funcionam como abrasivo destruidor das peças móveis. Essa proteção é garantida pelo filtro de ar.
  • Qualidade do combustível: Combustíveis adulterados podem danificar o motor. A garantia da origem do combustível é mais importante o que ele ser, ou não, aditivado.
  • Trocas do filtro de combustível*: A qualidade do gasolina é afetada pelo estado do seu filtro.
  • Qualidade do fluido de arrefecimento*: Radiadores servem para esfriar a água aditivada que circula pelo motor, limitando sua temperatura máxima. Uso do aditivo fora das especificações e ausência de limpeza das câmaras de circulação desse fluido comprometem a eficiência do sistema. Temperaturas acima da sua faixa normal dilatam as peças móveis e afetam a qualidade do óleo lubrificante, comprometendo a vida do motor.

er6-n_motor2
Motor da Kawasaki ER6-N

Quais formas de utilização da moto comprometem vida do motor?
  • Fortes acelerações e desacelerações;
  • Super-aquecimento;
  • Uso em estradas de terra;
  • Falhas na manutenção preventiva*.
(*) segundo as especificações do fabricante.
Fonte: Manoel Constantino de Moura – Motoclube Águias do Asfalto – São Paulo-SP

yamaha-yzf-r6-motorMotor da Yamaha YZF R6


Equipe: ArquivoMOTO

11 de junho de 2011

CALAMIDADE PÚBLICA em Roraima

CALAMIDADE PÚBLICA – Dilma libera R$ 15 milhões, mas Anchieta queria mais


Anchieta Júnior, com cara de ‘poucos amigos’: “O valor liberado é pouco”


O Estado de Roraima enfrenta a maior tragédia natural de sua história, devido às fortes chuvas que se abateram sobre o Estado nos últimos dias. São milhares de famílias desalojadas e os prejuízos incalculáveis. A capital, Boa Vista, continua isolada por via terrestre do restante do Brasil (pela BR-174) e da Guiana (BR-401), devido a água ter invadido a pista, impedindo o tráfego de veículos. No interior, a situação não é diferente.


Diante dessa situação, o governador Anchieta Júnior (PSDB) decretou estado de calamidade pública e, em seguida, foi à Brasília em busca de ajuda do Governo Federal. Na quinta-feira (9), retornou à Boa Vista, acompanhado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Filho. O ministro anunciou que a presidente Dilma Rousseff, sensibilizada com a tragédia em Roraima, liberou R$ 15 milhões para que o Governo do Estado resolva os problemas causados pelas chuvas.

Os recursos deverão estar disponíveis até o final desta semana. Desse montante, segundo o ministro, R$ 10 milhões serão destinados para a recuperação de rodovias, estradas vicinais e pontes. O restante – R$ 5 milhões – será para a compra de alimentos, medicamentos e alojamentos. O ministro enfatizou que mais recursos poderão ser liberados, posteriormente, caso seja necessário. Entretanto, os R$ 15 milhões prometidos pelo Governo Dilma representam somente metade do que pretendia Anchieta (R$ 30 milhões).

Durante a coletiva com o ministro, na quinta-feira, Anchieta não reclamou, mas na manhã do dia seguinte, durante entrevista ao vivo à TV Roraima (canal 4, Globo), o governador Anchieta não escondeu sua insatisfação com o valor anunciado, bem aquém do que ele esperava receber, confiante que estava por ser amigo e partidário do líder do Governo no Senado, Romero Jucá (PMDB).

O secretário de Estado da Comunicação Social, Rui Figueiredo, classificou a ajuda do Governo Federal de “parcos R$ 15 milhões”, também deixando transparecer sua decepção. O comentário foi feito em seu perfil no Facebook (www.facebook.com). “A ajuda do Governo Federal no combate às causas das enchentes em Roraima será de parcos R$ 15 milhões. O dinheiro é insuficiente para reconstruir estradas e pontes e para as ações de assistência aos moradores. A situação geral do Estado é dramática”, disse.

CHUVAS EM RR – Caracaraí enfrenta a pior enchente de sua história

FONTE: JORNAL FOLHA DE BOA VISTA


CHUVAS EM RR – Caracaraí enfrenta a pior enchente de sua história



Canoas são hoje o meio de transporte mais comum nas ruas de Caracaraí


Caracaraí (RR) – Há 22 anos morando em Caracaraí, ‘Dona’ Joana Alves Barros da Silva nunca havia visto uma situação semelhante a essa pela qual a cidade passa hoje (devido à cheia do rio Branco devido às fortes chuvas que têm caído no Estado nos últimos dias), que no final da tarde desta quarta-feira (8) chegou à marca dos 11,08m acima do seu nível normal. Em Boa Vista, circulou a informação que a cidade seria evacuada e a ponte do rio Branco teria desabado, mas por enquanto isso não passa de boato.


Desde o último domingo (5), que a cidade esta cerca de 80% alagada e, pelos cálculos dos moradores, falta muito pouco para que essa inundação chegue a 100%. A principal Avenida Dr. Zane, principal da cidade, mais parece o leito de um rio caudaloso. O Fórum da cidade esta ilhado, assim como os estabelecimentos comerciais e residências localizadas nessa avenida. Informações extraoficiais dão conta de que mais de 500 pessoas estão desalojadas, entre aquelas famílias que estão nos ginásios das escolas e na casa de parentes.


Dona Joana também teve sua casa alagada, mas ainda consegue ajudar quem ficou em situação pior que a dela

É nessa mesma via onde mora a Dona Joana, que ainda esta em uma situação ‘confortável’, diante do desespero dos demais moradores. “Nossa casa tem dois pisos e não precisamos sair, mas o primeiro piso esta todo alagado. As demais pessoas que têm casas simples, todas estão em situação difícil. Tivemos que abrigar muita gente que teve suas casas alagadas. Outros amigos, tivemos que mandar para ouras casas que ainda não foram atingidas aqui, ou em Boa Vista. Estamos isolados, só tem gente no hotel, no outro lado de casa e o resto esta todo alagado”, informou.


Vereador Carapanã: "Hoje Caracaraí precisa de apoio do Governo, mas até agora nada"

De acordo com o vereador Gildeci Carapanã (PR), que há 16 anos mora em Caracaraí, essa é a primeira vez que a cidade enfrenta uma calamidade dessa magnitude. “Eu nunca tinha visto o rio invadir a cidade como agora. Hoje, Caracaraí esta nessas condições, com as pessoas precisando de apoio do Governo, mas até agora nada. Só o vice-governador Chico Rodrigues veio aqui, mas de helicóptero e foi somente para dizer que os únicos locais que estão alagados são a CERR e a orla. Ele não conhece a realidade da cidade”, afirmou.

População assustada e sem apoio


Vereador Julinho: "A água já passa de um metro dentro dos estabelecimentos"

Ainda segundo Carapanã, o único apoio que o Governo estadual enviou até agora foram a Defesa Civil e a Polícia Militar. “Mas estão trabalhando de forma desorganizada, porque as pessoas que precisam transportar seus pertences para outros locais estão pagando transporte, além do fato que a população não tem informações sobre a quem recorrer e de como proceder diante dessa situação”, denunciou.

A classe empresarial é uma das mais prejudicadas e já contabiliza prejuízos incalculáveis. De acordo com o empresário e ex-prefeito Preto Severo, os comerciantes não têm condições de retirar suas mercadorias das prateleiras. “Não sabemos o que vai acontecer amanhã ou depois. Até agora, toda a população esta unida, no intuito de ajudar, mas o nosso futuro é incerto”, desabafou.

WIRISMAR RAMOS – da Redação (e-mail: wirismar@gmail.com)